Gosto de zurubuservar as paisagens d'alma,
vasculhar pirilampos à noitinha,
divagar aresias e gotas de areia
em chão de fantasia.
Gosto de deglutir os plurais,
outonar figuras de nada e tudo,
espinafrar lagos plácidos,
em mar de devaneios.
Gosto de luares de sol,
do tempo que gira e não passa,
do vento que chia e chora,
do sorriso que ri e implora
por festejos
no chão da fantasia,
por alentos
num chão de fantasia.
por Shannya Lacerda
Natal, 11/05 de 2011.
Que poema fantástico! Excelente!
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