Das dobras internas vejo o mirante, donzelo semblante de linhas semirretas
Vejo após a curva um morrinho escondido entre as altas planícies
Vejo colunas a esconder o precioso tálamo
Vejo areias cordatas que se avolumam ao toque sensual dos voluptuosos dedos e é nessa hora que famigerados pensamentos interditam lancinadamente o silencio dos impulsos adormecidos e que agora com tal visão estão despertos.
Morro-me do açúcar tenso que escorre das paredes...
por Shannya Lacerda
És uma abelha que permites escorrer o doce mel do lirismo em tuas palavras.
ResponderExcluirbjs