O
sangue lambe as veias
freneticamente
conspurcada
de
um veneno escriturário a correr o íntimo
A
inteligência faz desfazendo os arroubos
sobretudo
é difícil pensar criar
com
alma inflamada
o
ópio instaurado mina o ócio deflagrado
desfraldando
a amnésia da memória
O
par da rima fronda-se na inspiração
O
rifar ímpar na inteligência,
razão
e conjunto
no
veneno inflamado dos nervos ao tendão
que
segura a caneta freando e impossibilitando
a
reles e ordinária comoção.
Por
Shannya Lacerda
Natal,
07 de março de 2013.
Olá,Poetisa!
ResponderExcluirSaudades suas!
Gostei do seu texto.E ele e bem complexo...leva o leitor a pensar mil coisas.
Flores da Seca para Você!
Menina, quero mesmo falar com vocÊ. Muitas saudades suas.
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