domingo, 4 de julho de 2010

À amiga Fiama: um gracejo












Fantasia pela arte de descrever a
Ilusão do simples,
A metáfora da poética;
Majestosa em sua didática simples de
Amante literária, cujo teor passaria eu

Horas a cantar,
Admirar. Pois não entoaria
Simples metáforas complexas
Se não soubesse e admirasse a
Estética de sua poética.

Pois se o dia amanhece, o poeta reconhece, escreve...

Bélicas notas de amar,
Ruminantes pensamentos, inquietas
Anedotas fantásticas
Nascidas do âmago de alguém
Decidido a não calar-se diante das
Ágeis línguas, das
Odiosas sementes sem fruto.

pois se o dia amanhece, o poeta reconhece, escreve...


Shannya Lacerda

Natal, 29/ 06 de 2010.

2 comentários:

  1. Como a deixaria de fora de minhas criações?, se logo ela fora a ferramenta poética que tanto me causou espanto!!!!

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  2. essa mulher mexe na mente de muita gente, mostra como o signo não é capaz de dar conta de si mesmo, burlando o fascismo que a língua impõe; só ela mesmo!
    e vc amiga!^^

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