O amor guardo
no tempo
A lembrança
no vento
As roupas
no quadro
As mortalhas
no retrato velado
pelas sombras
que nunca morrem
pela dança
que nunca acaba
ficam apenas vagando no tempo
prontas à despertar como faca
afiada por entre as cortinas
que determinamos como tempo.
Shannya Lacerda
Lindo, linda.
ResponderExcluirbj
Seu comentário foi tão doce e generoso. Vim aqui me alimentar de beleza.
ResponderExcluirBeijos, Ana